quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

Curso de Gerenciamento de Projetos

Curso preparatorio para a certificação PMP, terá inicio dia 09/02. Serão 11 encontros todos os sabados. Garanta a sua vaga!
Vagas limitadas!
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Intelit
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quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Cursos e Treinamentos

Fala Galera...
Ano novo, grandes desafios pela frente, mas um semestre na faculdade... isso é muito bom! Como futuros gerentes de tecnologia é fundamental os cursos e treinamentos além do que aprendemos na faculdade, aproveitando gostaria de apresentar o site da intelit - www.intelit.com.br, que oferece cursos de Gerênciamento de Projetos, Inteligência competitiva dentre outros, a empresa é formada por grandes profissionais certificados em ITIL e PMI, vale a pena conferir.
Então, até mais...
Abraço a Todos...!

terça-feira, 23 de outubro de 2007

Resenha - Rafael Gadelha

Rafael Gadelha de Menezes.
RA: 325384-8.

Resenha: Redes de Computadores - Tradução da 4ª edição americana, por: Tanenbaum, Andrew S, São Paulo, 2003; Editora Campus , 4°vol. Introdução, CAPÍTULO 1/P. 1 de 145.

Os séculos passados foram divididos em três grandes fases: a fase da revolução industrial, a fase da máquina a vapor e a última e atual fase da informação.

Um dos atributos mais úteis na era da informação é a rede de computadores, pois ela possibilita a interligação de pessoas em diferentes pontos do planeta que podem trocar informações quase que instantaneamente. Essas informações trocadas geram várias aplicabilidades no mundo atual, como por exemplo podemos citar: aplicações comerciais,intercontinentais, domésticas, coorporativas entre outras. As redes compõem-se basicamente de duas partes, a física que é hardware e a lógica que é o software, a parte física serve para transportar os dados e informações de um ponto até outro e a parte lógica serve para controlar e organizar o fluxo de informações trafegadas na rede, pois caso contrário, ocorreria um caos de dados trocados e perdidos que não fariam o menor sentido estando isolados, contudo, a parte física possui várias formas cabo coaxial, fibra óptica, satélite, infravermelho, Bluetooth entre outros menos conhecidos, cada qual com seus pontos positivos e negativos e a parte lógica agrega alguns softwares de controle, ajuste e transformação de interface de controle denominados protocolos.

As redes são divididas em três tipos: LAN (rede local), MAN (rede metropolitana), WAN (rede continental) e INTER-REDES (ligação de 2 ou mais redes), cada qual com suas características próprias, tecnologias, velocidades e evoluções. Hoje em dia as redes mais conhecidas e utilizadas são a internet, as redes ATM, a ethernet e a LAN sem fio IEEE 802.11.

A internet na verdade é uma inter-rede, isto é, ela liga várias redes diferentes, além disso, é uma derivação da arpanet, que foi inicialmente um projeto militar dos EUA com a finalidade de manter trocas de informações mesmo que algumas de suas unidades de distribuição fossem distribuídas, ela teve sua origem durante a guerra fria entre EUA e URSS e inicialmente foi financiada pelos EUA, posteriormente com a pacificação mundial tomou cunho comercial, social, cultural etc. e passou a ser administrada e financiada por vários países e grupos de interesses mundiais. A rede ATM é usada na telefonia para tráfego de grandes distancias. A ethernet é basicamente a famosa intranet das organizações e as LAN(s) sem fio com capacidade de tráfego aceitável só estão se desenvolvendo agora nos dias atuais.

Para que haja uma comunicação eficaz se faz necessárias padronizações de alguns processos e hoje em escala mundial organizações como ITU-T, ISO, IEEE, e IAB são as responsáveis pelas padronizações mundiais.

Particularmente, concordo com o autor quando o mesmo cita a era da informação como sendo o nosso grande momento de desenvolvimento humano nos dias atuais, porém gostaria de levar em consideração o grande momento político e cultural mundial que atravessamos por causa da globalização da informação, pois a mesma informação que nos ajuda a compreender e negociar melhor nossos interesses, nos leva a julgar e tomar posições radicais em determinados assuntos de interesse mundial. Gostaria de ponderar também que em nenhum momento do capítulo o autor não citou os malefícios que as redes podem gerar futuramente.





segunda-feira, 22 de outubro de 2007

Resenha introdução livro: Redes de computadores 4ª edição - Andrew S. Tanenbaum

Este trabalho visa abordar o surgimento de rede de comunicação entre computadores, diante da necessidade da troca de informações entre as pessoas.

Diante do grande avanço tecnológico mundial ocorrido nas últimas décadas, torna-se necessário cada vez mais à troca de informações de forma a acrescer o nosso conhecimento, surgindo assim à necessidade do compartilhamento destas informações através de novos canais de comunicação. Surgi então, uma rede de computadores interligados facilitando a distribuição das informações e o seu acesso, além de vários outros recursos como Internet, na qual os usuários conseguem se comunicar com outras pessoas simultaneamente pelos bate-papos, consultar e efetuar transações financeiras, realizar compras dentre várias outras finalidades e o correio eletrônico que consiste na troca de mensagens de uma pessoa para outra.

A necessidade da tecnologia é tanta, que mesmo não estando conectado a uma rede física, fez-se surgi às redes sem fio, onde o usuário porta o seu equipamento e consegue se conectar normalmente a rede através de rádio, satélite e outros dispositivos. As redes são classificadas como Redes Locais, caracterizado pelo seu tamanho reduzido e conectando-se com os demais equipamentos de um determinado local. Redes Metropolitanas que possuem abrangência de uma cidade. Redes Geograficamente Distribuídas que cobre a área de um país ou território maior. Inter-redes que conecta milhares de sub-redes a uma rede mais ampla, denominada de Internet.

A comunicação entre os computadores se dá através da arquitetura de rede, na qual o protocolo segue uma hierarquia para que a informação percorra todo seu caminho. Os modelos mais comuns de arquitetura são o OSI e TCP/IP, que se baseiam em pilhas de protocolos.

Dentre os vários tipos de redes existentes, destaca-se como sendo a mais utilizada por todos, a Internet, que na verdade não é uma rede específica, mas sim, um conjunto de milhares de sub-redes conectadas que oferecem um determinado tipo de serviço. A Internet surgiu a partir de um projeto, durante a guerra fria, onde o EUA pretendia criar uma rede de comunicação que fosse capaz de resistir a uma guerra nuclear, este projeto foi denominado de Arpanet. Outros tipos de redes como a ATM usado para tráfego de dados por linhas telefônicas em longas distâncias e Ethernet que consiste numa tecnologia para a conexão de redes locais.

Para que todos os computadores consigam se conectarem a rede, foi criada uma padronização que permite a comunicação entre diferentes computadores.

O autor Andrew Tanenbaum, aborda de forma bem detalhada os vários aspectos referentes à rede de computadores, desde o seu início através da história, até a tecnologia mais avançada na área da comunicação de dados, portanto, concordo com os temas evidenciados pelo autor, pois a riqueza dos detalhes mostra que até um leigo em redes consegue entender bem o seu funcionamento aumentando a sua área de conhecimento em tecnologia da informação.

Cláudio Rogério - RA: 320872-9

quarta-feira, 17 de outubro de 2007

RESENHA DA INTRODUÇÃO DO LIVRO DE REDES DE ANDREW S. TANENBAUM

Redes de Computadores são modelos matemáticos construídos para a representação de sistemas físicos ou abstratos. Seus nós podem representar uma entidade “física” (uma cidade, um ponto de fornecimento de energia, um site, etc.) ou “nãofísica” (um IP, um domínio, um endereço de uma home page, etc.); a ligação entre os nós pode representar um link de comunicação, um cabeamento telefônico ou elétrico, etc., dependendo do sistema ou serviço representado, e, assim como os nós, cada qual possui suas próprias características e informações.

O grande desafio atual é saber como garantir a segurança da informação em sistemas onde o físico e o virtual se mesclam apoiados numa rede que não para de crescer. Tudo é interdependente e, como mais pessoas se conscientizam do potencial da interconectividade a cada ano, quanto mais redes e serviços há, mais vulnerabilidades surgem. O mundo da informação é hoje sem fronteiras, dinâmico e anônimo, e não compreende só a internet, mas redes isoladas, sistemas embutidos, tecnologias sem fio e o que mais vier. E os ataques crescem em sofisticação, da engenharia social aos worms, loggers e cavalos-de-tróia mais intrincado.

O notável crescimento do número de elementos e serviços nas redes de computadores atuais, bem como a integração de uma variedade de diferentes tecnologias com o objetivo de provisionar qualidade de serviços, têm transformado o gerenciamento em uma atividade bastante complexa. O desenvolvimento de redes ubiqüas, aquelas que disponibilizam conexão o tempo todo e em todo lugar, cria ainda novos desafios de controle e supervisão. Neste cenário de crescente complexidade, será necessário delegar tarefas de gerenciamento para as próprias máquinas. As redes passarão a executar de forma rápida, transparente e com pouco ou nenhum erro, rotinas que atualmente são realizadas por humanos. Estas serão as Redes Autonômicas: um novo paradigma que define redes capazes de gerenciarem a si próprias. Os desafios desta área requerem avanços tecnológicos e científicos em diferentes áreas do saber, como por exemplo, Algoritmos Distribuídos, Projeto de Hardware, Sistemas Operacionais, Banco de Dados, dentre outras.
As atuais medidas de segurança não garantem 100% de eficácia contra todos os possíveis ataques. A análise de risco, processo de avaliação das vulnerabilidades do sistema e das potenciais ameaças, é, portanto um componente essencial de qualquer programa de gerência de segurança da informação. O processo de análise identifica as prováveis conseqüências ou riscos associados com as vulnerabilidades e proporciona a base para estabelecimento de um programa de segurança que seja custo efetivo.
Este projeto tem como principal objetivo o desenvolvimento de ferramentas customizadas às práticas organizacionais latino-americanas (enfatizando as brasileiras), levando em conta nossas particularidades culturais e restrições de recursos, mas respeitando integralmente às recentes normas e padrões internacionais correlatos. O resultado deste projeto incluirá a disponibilização destas ferramentas na qualidade de software de domínio público, que funcionarão como habilitadores das mais modernas práticas de gerência de segurança das informações nas redes de computadores.



Rafael Nunes dos Santos Filho. / MT. 586688-0

segunda-feira, 15 de outubro de 2007

RESENHA SOBRE A INTRODUÇÃO DO LIVRO REDES DE COMPUTADORES

Livro: Redes de Computadores. Elsevier, 2003

Autor: Andrew S. Tanenbaum

No livro redes de computadores o autor, descreve que para existir uma rede precisa-se de dois ou mais computadores e outros dispositivos ligados entre si e compartilhando dados, impressoras, trocando mensagens, e também pode estar conectado um grande número de computadores separados, mas interconectados por uma única tecnologia.

Antes das redes de computadores, a comunicação entre máquinas calculadoras e computadores antigos era realizada por pessoas através do carregamento de instruções entre eles no qual era trabalhoso e consumia um bom tempo.

Existem redes em muitos tamanhos, modelos e formas e as tecnologias necessárias para a conexão e comunicação através e entre elas continuam a comandar as indústrias de hadware de computador, software e periféricos. Essa expansão é espelhada pelo crescimento nos números e tipo de usuários de redes desde o pesquisador até o usuário domestico.

Na década de 1990 a comunicação se modernizou e essa explosão nas comunicações não teria sido possível sem o avanço das redes de computadores, podemos citar como exemplo o e-mail a videoconferência etc.

As redes podem ser classificadas segundo a sua arquitetura de:

-Arcnet (protocolo de local), foi o primeiro sistema de redes largamente disponível para microcomputadores.

-Ethernet, é usado na interconexão para redes locais e ela define cabeamento e sinais elétricos para a camada física.

-Token Ring, é um protocolo de redes que opera na camada física e de enlace do modelo OSI.

-FDDI, abrange o nível físico e de ligação de dados.

-RDSI, usa o sistema telefônico comum.

-Frame Relay, é uma eficiente tecnologia de comunicação de dados.

-ATM, é uma arquitetura de redes de alta velocidade orientada a conexão e baseada na comutação de pacotes de dados.

-X25, conjunto de protocolos padronizados PELAITU-T para redes de longa distância e que usam o sistema telegráfico ou ISDN como meio de transmissão.

-DSL, conjunto de tecnologias que fornecem um meio de transmissão digital de dados, aproveitando a própria rede de telefonia.

No livro o autor menciona as redes quanto a sua extensão geográfica dividida em quatro que são:

-LAN (Local Área Network), são redes utilizadas na intercomunicação de equipamentos processadores com a finalidade de troca de dados.

-MAN (Metropolitan Área Network), é uma rede de comunicação que abrange uma cidade.

-WAN (Wide Área Network), é uma rede que abrange uma grande área geográfica, como um país ou continente.

-CAN (Campus Área Network), é uma rede que usa ligação entre computadores localizados em áreas de edifícios ou prédios.

Mas existem outras como SAN, PAN, RAN, com outras finalidades.

As redes sem fios, também chamadas rede Wireless refere-se a um agrupamento de computadores em redes, interligados sem o uso de cabos, mas sim através de ondas de rádio ou outras formas de ondas eletromagnéticas. As redes sem fio podem ser divididas em três categorias:

1. Interconexão de sistemas

2. Lans sem fio

3. Wans sem fio.

O protocolo é um conjunto de informações ou dados que passam por um preparo para serem repassados a outros programas, as duas importantes arquiteturas de redes são o modelo OSI e o modelo TCP/IP. O modelo OSI tem sete camadas hierárquicas assim distribuídas o nível físico, enlace de dados, rede, de transporte, sessão, apresentação, aplicação. E o modelo TCP/IP tem cinco camadas distribuídas em físico, enlace, redes, transporte e aplicação. As camadas podem oferecer dois tipos diferentes de serviços que são orientados a conexão e serviço sem conexão, porem o modelo OSI ou TCP/IP não são perfeitos.

As redes de computadores vieram para facilitar as vidas das pessoas em vários sentidos, mas ao mesmo tempo junto trouxeram problemas como os comportamentos anti-sociais e criminosos, a internet, por exemplo, considerada a redes das redes nos facilita encontrar informações que às vezes não corretas, e não confiáveis. Algumas pessoas inescrupulosas através da internet capturam informações para fazer transações irregulares, como desfalque em contas bancárias, clonagem de cartões de créditos, roubos de informações sigilosas. O livro redes de computadores é muito bom, mas devido a sua edição ter sido no ano de 2003, já contem algumas informações desatualizadas em alguns aspectos.

José Marcos Ferreira
Mat. 324901-8


quarta-feira, 10 de outubro de 2007

Resenha da Introdução do Livro de Redes

Tanenbaum, Andrew S.. Redes de computadores. 4ª edição, Editora Campus.
O livro identifica todo processo de conquistas tecnológicas e a consequente necessidade de conexão e integração dos componentes (ex. computadores, impressoras) diminuindo as distâncias e tempo de atualização de dados.
Seguindo este contexto, vemos a definição de redes como um conjunto de computadores autônomos interconectados, seus direcionamentos conforme a necessidade de cada setor (aplicações comerciais, aplicações domésticas, usuários móveis ou questões sociais), permitindo formas de comunicação cliente-servidor ou de comunicação não hierárquica (per-to-per) além de comércios eletrônicos.
Em termos de tecnologia de transmissão vemos os links de difusão (broadcasting) que têm apenas um canal de comunicação, compartilhado por todas as máquinas da rede e os links ponto a ponto consistem em muitas conexões entre pares de máquinas individuais.
Podemos verificar que a classificação das redes é feita por escalas de seu tamanho físico: Redes locais (LANs) redes privadas contidas em um único edifício ou campus universitário com até alguns quilômetros de extensão, possui tamanho restrito, rede metropolitana(MANs), abrange uma cidade – exemplo: televisão a cabo ; rede geograficamente distribuída(WAN - wide area network), abrange uma grande área geográfica, com freqüência um país ou continente, possue um conjunto de máquinas com a finalidade de executar os programas do usuário; Redes sem fios que permite a interconexão de componentes de um computador usando rádio de alcance limitado; redes domésticas cuja a intenção é configurar os lares (televisão, geladeira etc) para o acesso a rede; e Inter-redes (Internet) identificado como conjunto de redes in terconectadas.
Objetivando padronizar internacionalmente os protocolos empregados nas diversas camadasos meios de acesso, foi desenvolvido pela ISO (International Standards Organization), o modelo de referência OSI, que trata de da interconexão de sistemas abertos à comunicação com outros sistemas, contendo sete camadas distintas conforme segue:
Camada física que trata da transmissão de bits brutos por um canal de comunicação, lidam em grande parte com interfaces mecânicas, elétricas e de sincronização, e com o meio físico de transmissão
Camada de enlace de dados transforma um canal de transmissão bruta em uma linha que pareça livre de erros de transmissão não detectados para a camada de rede.
Camada de rede controla a operação da sub-rede, determinando a maneira como os pacotes são roteados da origem até o destino.
Camada de transporte aceita dados da camada acima dela, dividi-os em unidades menores caso necessário, repassa essas unidades e assegura que todos os fragmentos chegarão corretamente à outra extremidade
Camada de sessão permite que os usuários de diferentes máquinas estabeleçam sessões entre eles
Camada de apresentação está relacionada à sintaxe e à semântica das informações transmitidas, se preocupam om a movimentação de bits
Camada de aplicação contém uma série de protocolos comumente necessários para os usuários (exemplo protocolo http)
O livro ainda, ressalta a influência da ARPANET, que utiliza o modelo de referência TCP-IP, na nossa conhecida internet mundial, como se deu a sua criação, visando atender a necessidade de conexões permanerem intactas enquanto as máquinas de origem e de destino estivessem funcionando, mesmo que algumas máquinas ou linhas de transmissão intermediárias deixassem de operar repentinamente.
Em comparação dos modelos TCP-IP e OSI, conseguimos identificar suas semelhanças e diferenças e vemos que o modelo TCP-IP apesar de não conseguir distinguir entre serviço, interface e protocolo sua intenção era ser adapado ao modelo OSI, que por não estar baseado em nenhum conjunto de protocolo torna-se genérico e flexível, permitindo maior encapsulamento e facilidade de substituição, porém lembrando as várias críticas evidenciadas nos dois modelos (TCP-IP e OSI) além de elencar outras soluções de modelos de referência de determinadas redes, como o caso da ATM.
Por meio do livro o autor permite visualizar todo o histórico de melhoria até a definição de redes atuais, as necessidades e conflitos, as arquiteturas disponíveis, as falhas, a necessidade de padronização e os esforços nesse sentido, com a implementação de modelos de referência internacional, suas críticas, o histórico e exemplos de redes, tendências de mercado e a identificação de unidades de métricas utilizadas.

Bárbara K. R. Nunes
RA.:320047-7